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O Dr. T.V.S. Gopal, Diretor do Departamento de Anestesia e Diretor Associado dos Hospitais CARE em Hyderabad, na Índia, pratica medicina há mais de 30 anos. Em uma entrevista recente, o Dr. Gopal falou sobre como o POCUS transformou a arte da anestesiologia e os muitos cenários nos quais ele usa ultrassom.

Feliz, uma orangotango de Sumatra que vive no Audubon Zoo em Nova Orleans, Louisiana, está esperando seu segundo filho. O mais novo filhote de Feliz deve nascer no final deste verão. "Todo o trabalho realizado pela equipe de cuidados com os primatas valeu a pena, e não poderíamos estar mais animados com a chegada de um bebê orangotango", diz Courtney Eparvier, curadora de primatas e leões marinhos do zoológico.

É comum o uso de opioides na UTI e durante o período pós-operatório, e pacientes frequentemente recebem opioides até mesmo após cirurgias simples. Embora os opioides sejam eficazes no alívio rápido da dor, os efeitos colaterais de depressão respiratória, supressão de tosse, confusão, sonolência, náusea, vômito e possível vício tornam a dependência única em opioides arriscada.

A Índia e o Sudeste Asiático abrigam o elefante asiático, ameaçado de extinção, cujo número está diminuindo rapidamente devido à caça ilegal e à destruição do habitat.

O tempo é essencial no departamento de emergência, onde um diagnóstico imediato pode literalmente significar a diferença entre a vida e a morte.

Na última década, houve uma ampla adoção do ultrassom portátil no ponto de atendimento (POCUS) para a atenção primária.

A ambulância aérea STARS (serviço de resgate aéreo de lesões traumáticas) é uma organização de transporte aéreo de emergência sem fins lucrativos* que atende às comunidades rurais da Colúmbia Britânica e de Alberta, no Canadá.

A Dra. Luanne Freer está, para dizer o mínimo, confortável em se sentir desconfortável.

Defensora da expansão do uso do ultrassom no local de atendimento, a Dra. Yasmin Endlich é uma anestesiologista que pratica medicina na Austrália e viaja regularmente para Papua Nova Guiné para oferecer treinamento médico aos médicos locais. Aqui, ela explica por que os bloqueios de nervos são uma ferramenta crucial no arsenal de um anestesista rural:

O ultrassom é uma ferramenta vital para os cirurgiões vasculares no século 21. No ensaio a seguir, o Dr. Fidel Fernández Quesada, cirurgião vascular de sexta geração e professor associado da Universidade de Granada, na Espanha, descreve a diferença que o ultrassom fez em sua prática clínica e reflete sobre o que seus antepassados teriam feito com esse avanço tecnológico.

Para comemorar os 20 anos ajudando os médicos a levar o ultrassom ao local de atendimento, a Sonosite fez uma parceria com a ONG canadense Bridge To Health e a Kigezi Healthcare Foun

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, grande parte da população mundial não tem acesso a exames de ultrassom. Das selvas do Panamá às montanhas do Nepal, os médicos que fazem parte do nosso Programa de Saúde Global e ajudam a levar o ultrassom até o local de atendimento ao paciente são nossa maior fonte de inspiração.

O Dr. Ilyas Tugtekin, especialista em anestesia no Centro Médico da Universidade de Ulm (em Baden-Württemberg, Alemanha), viaja para Kumasi, Gana, para ajudar a formar um centro de treinamento em ultrassom para médicos em toda a África Ocidental. 

O ultrassom no local de atendimento está desempenhando um papel importante no departamento de anestesiologia do Hospital Clinic of Barcelona, na Espanha. O Dr.

A seguir, uma carta do Dr. Samuel Abelson, um médico de medicina de emergência que mora em Minneapolis.

Há quatro anos, o Projeto Medishare começou a ensinar ultrassom no local de atendimento para a equipe do Hospital Bernard Mevs em Port Au Prince. Por meio do programa Sonosite Global Health, pegamos emprestadas várias máquinas para usar no ensino.

Qualquer profissional médico com experiência hospitalar sabe quão crucial o acesso IV periférico pode ser. Levar os fluidos e medicamentos aos pacientes com doenças ou ferimentos graves é essencial para a efetividade do tratamento.

Todos os anos, os oceanos do mundo perdem cerca de 100 milhões de tubarões devido à caça humana. O grande problema? Os cientistas não sabem como controlar a população de volta.