O transdutor é colocado
8
sobre o antebraço proximal
sobre o antebraço proximal
9
00:00:25,830 --> 00:00:28,760
de maneira longitudinal
com o marcador de orientação
10
00:00:28,760 --> 00:00:31,000
voltado para a cabeça do paciente.
11
00:00:31,000 --> 00:00:33,930
O epicôndilo lateral
e a cabeça radial arredondada
12
00:00:33,930 --> 00:00:37,010
são vistos como linhas hiperecoicas brilhantes.
13
00:00:37,010 --> 00:00:38,840
O t endão extensor é visto
14
00:00:38,840 --> 00:00:41,200
como uma estrutura fibular hiperecoica
15
00:00:41,200 --> 00:00:44,090
que se insere na
superfície do epicôndilo.
16
00:00:44,090 --> 00:00:46,400
A efusão articular pode ser vista,
17
00:00:46,400 --> 00:00:48,790
ao fundo do t endão extensor.
18
00:00:48,790 --> 00:00:51,410
O transdutor deve ser
movido ligeiramente para baixo, ao longo do braço
19
00:00:51,410 --> 00:00:54,350
para avaliar o t endão e buscar calcificações,
20
00:00:54,350 --> 00:00:58,180
t endinose ou descontinuidades
associadas a lesões.
21
00:00:58,180 --> 00:01:01,610
Depois, o transdutor é girado
90 graus em sentido anti-horário
22
00:01:01,610 --> 00:01:03,540
para se obter uma imagem transversal.
23
00:01:03,540 --> 00:01:07,580
O t endão extensor cobre
a cabeça do rádio hiperecoico.
24
00:01:07,580 --> 00:01:09,510
A cartilagem articular pode ser vista
25
00:01:09,510 --> 00:01:13,340
como uma fina linha
hiperecoica cobrindo o rádio.
26
00:01:13,340 --> 00:01:15,610
O transdutor deve ser movido distalmente
27
00:01:15,610 --> 00:01:18,550
para avaliar todo o espaço
do t endão e da articulação
28
00:01:18,550 --> 00:01:21,173
para buscar indícios de corpos soltos ou rompimentos.
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Vídeo 3D: cotovelo – aspecto anterior